21 de mar. de 2013

Sheilla Castro "Fenômeno_Musa da SBV BiCampeã Olímpica muito a vontade na VIP

Sheilla Castro a Sheilla "Fenômeno do Volei" ou a "Musa da Seleção Feminina de Volei BiCampeão Olímpica muito a vontade na Vip. duas fotos para abrir o "apetite"

19 de mar. de 2013

Vasileva do Volei Amil:. beleza nas quadras e fora dela.

Ensaio com a ponteira búlgara do Vôlei Amil pode ser conferido na página do time no Facebook (www.facebook.com/VoleiAmil) e no site oficial www.voleiamil.com.br
Em sua primeira temporada no Brasil, a búlgara Elitsa Vasileva é um dos xodós da Força Azul, a torcida do Vôlei Amil. Mas a bela ponteira, de 22 anos e 1,93 metro de altura, costuma conquistar fãs por todos os ginásios em que a equipe do técnico Zé Roberto atua. Com tanto interesse, a atleta ganhou um ensaio fotográfico exclusivo que pode ser conferido a partir desta sexta-feira (15). A página do time no Facebook (www.facebook.com/VoleiAmil) traz uma parcial das fotos, que podem ser vistas na íntegra no site oficial www.voleiamil.com.br, além de uma entrevista exclusiva com a jogadora, feita a partir das perguntas dos fãs.
Nas fotos, os fãs poderão conferir um lado mais fashion e descontraído da ponteira do Vôlei Amil. Ele mostrou naturalidade e talento digno de uma modelo experiente na produção realizada em Campinas. Outra atração é um vídeo em que ela responde perguntas dos fãs. "Gosto muito de moda, de comprar roupas, e também de fotos. Essa experiência foi muito legal, gostei bastante", afirma a atleta, que estará em quadra logo mais nesta sexta-feira, a partir das 21h, na Arena Amil, onde lutará pela vitória diante do Sollys/Nestlé, resultado que provocará o terceiro e decisivo duelo por uma vaga na final da Superliga.
"Eu fico muito feliz com a presença dos torcedores nos jogos e com o carinho que recebo deles", resume Vasileva, que também mandou um recado para a Força Azul, a torcida do Vôlei Amil, em declaração em vídeo que também está no Facebook. "Obrigada pela ajuda e espero sempre ver todos vocês no ginásio." Totalmente entrosada com as companheiras e adorando o Brasil, a ponteira já avisou que gostaria de ficar no País de disputar a próxima temporada novamente pelo Vôlei Amil.
Fora das quadras, Vasileva leva uma vida como qualquer outra garota de 22 anos. Ela gosta de ouvir música e se manter conectada com os amigos, familiares e namorado via internet. Os cinco anos jogando na Itália e muita força de vontade ajudaram a aprender português em poucos meses. "Ela é muito inteligente e aprendeu rápido. Acredito que está bem adaptada ao nosso ritmo de vida aqui no Brasil", atesta o técnico Zé Roberto.
Em quadra, ela é fera. Jogadora da seleção da Bulgária, Valiseva é uma das grandes revelações do vôlei europeu nos últimos anos. Começou a carreira no CSKA Sofia, mas logo foi para o Liga Italiana, onde se tornou uma das principais atletas da posição no continente. Foi vice-campeã europeia em 2010 e conquistou a medalha de bronze no Europeu de 2011 com a seleção de seu país. Pelo seu ex-clube, o Bergamo/ITA, conquistou o título do Campeonato Italiano e da Supercopa da Itália em 2011. No Brasil, ajudou o Vôlei Amil a ser umas das quatro forças da Superliga.
Números - Em sua primeira temporada no Brasil, a búlgara Vasileva aparece como a segunda maior pontuadora da Superliga, com 301 pontos (sendo destes, 262 obtidos por meio de ataques). Mas ela garante que ainda pode e quer evoluir mais. Inclusive em outros fundamentos, e este é um dos motivos que a levou a aceitar o convite do Vôlei Amil, pois pode treinar com o tricampeão olímpico Zé Roberto.
Entrevista exclusiva com Vasileva e Força Azul - Além da entrevista exclusiva com Vasileva, que pode ser conferida no endereço http://voleiamil.com.br/galeria/videos/entrevista-exclusiva-com-elitsa-vasileva
o Vôlei Amil duvulgou via Facebook um video no qual as atletas falam da importância do apoio e carinho da torcida.
Confira: http://www.youtube.com/watch?v=9JbUAMlLD8g
Jogos do Vôlei Amil no playoff semifinal da Superliga
9/3/13 - Sollys/Nestlé 3 x 1 Vôlei Amil - Osasco (José Liberatti) -
15/3/13 - 21 h - Vôlei Amil x Sollys/Nestlé - Campinas (Arena Amil) - SporTV/Esporte Interativo
* 23/3/13 - 15h30 - Sollys/Nestlé x Vôlei Amil - Osasco (José Liberatti) - SporTV
* se necessário
Jogos do Vôlei Amil no playoff das quartas de final da Superliga
27/2/13 - Vôlei Amil 3 x 1 Pinheiros - Campinas (Arena Amil)
2/3/13 - Pinheiros 3 x 2 Vôlei Amil - São Paulo
5/3/13 - Vôlei Amil 3 x 1 Pinheiros - Campinas (Arena Amil)
Jogos do Vôlei Amil no segundo turno da Superliga
15/1/13 -Vôlei Amil 0 x 3 Sollys/Nestlé - Campinas (Arena Amil)
19/1/13 - Unilever 3 x 1 Vôlei Amil - Rio de Janeiro (Maracanãzinho)
22/1/13 - Vôlei Amil 3 x 1 Rio do Sul - Campinas (Arena Amil)
25/1/13 - Vôlei Amil 3 x 2 Sesi-SP - Campinas (Arena Amil)
28/1/13 - São Bernardo 1 x 3 Vôlei Amil - São Bernardo (Baetão)
31/1/13 - São Caetano 0 x 3 Vôlei Amil - São Caetano do Sul (Lauro Gomes)
5/2/13 - Vôlei Amil 3 x 2 Pinheiros - Campinas (Arena Amil)
15/2/13 - Banana Boat/Praia Clube 1 x 3 Vôlei Amil - Uberlândia (Praia Clube)
22/2/13 - Vôlei Amil 3 x 1 Usiminas/Minas - Campinas (Arena Amil)
Jogos do Vôlei Amil no primeiro turno da Superliga
23/11 - Sollys/Nestlé 1 x 3 Vôlei Amil - Osasco (José Liberatti)
27/11 - Vôlei Amil 1 x 3 Unilever - Campinas (Arena Amil)
30/11 - Rio do Sul 0 x 3 Vôlei Amil - Rio Do Sul (Artenir Werner)
4/12 - Sesi-SP 2 x 3 Vôlei Amil - São Paulo (Vila Leopoldina)
7/12 - Vôlei Amil 3 x 0 São Bernardo Vôlei - Campinas (Arena Amil)
11/12 - Vôlei Amil 3 x 0 São Caetano - Campinas (Arena Amil)
14/12 -Pinheiros 0 x 3 Vôlei Amil - São Paulo (Henrique Villaboim)
21/12 - Vôlei Amil 0 x 3 Banana Boat/Praia Clube - Campinas (Arena Amil)
11/1/13 - Usiminas/Minas 0 x 3 Vôlei Amil - Belo Horizonte (Arena Vivo)
Site oficial e fan page no ar - Quer acompanhar tudo sobre o time do Vôlei Amil e ainda curtir fotos diferenciadas e vídeos das
atletas? Então acesse o site oficial da equipe no endereço www.voleiamil.com.br. e a fan page pelo endereço
www.facebook.com/VoleiAmil.
Sobre a Amil
A Amil Participações S.A. é a maior empresa de saúde no Brasil, de acordo com a ANS, atendendo atualmente mais de 5,8 milhões de Beneficiários nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal. A Companhia também é a empresa de saúde com a maior Rede Credenciada do País, abrangendo mais de 3.300 hospitais, 54.900 consultórios e clínicas médicas e 11.700 laboratórios e centros de diagnóstico de imagens.
A Amil iniciou suas atividades em 1978 e oferece uma ampla variedade de Planos Médico-Hospitalares e Dentais para empresas de grande, médio e pequeno porte além de micro empresas, bem como planos a pessoas físicas de todos os segmentos de renda, proporcionando aos seus Beneficiários acesso a hospitais, clínicas, laboratórios e médicos criteriosamente selecionados.

16 de mar. de 2013

Unilever vai fazer a 9° final consecutiva ao bater o Sesi

Após superar o Sesi-SP por 3 a 1 na partida de ida, o Unilever/Rio de Janeiro repetiu o feito diante de 5 mil torcedores no Maracanãzinho e garantiu vaga em sua nona final consecutiva da Superliga Feminina de Vôlei, a nona contra o Sollys/Nestlé, de Osasco. No jogo disputado neste sábado na capital fluminense, a equipe carioca venceu os três sets da partida, em parciais de 25/18, 25/21 e 25/23.
Destaque em quadra, Amanda foi premiada com o troféu Viva Vôlei de melhor jogadora da partida, enquanto Sarah Pavan foi a melhor pontuadora, com 13 marcados.
Nas oito decisões disputadas até aqui, o Unilever leva vantagem sobre o rival de Osasco. Após perder a primeira na temporada 2004/2005, o time carioca venceu as quatro edições seguintes. O Sollys/Nestlé, porém, levou a melhor em dois dos últimos três campeonatos e defende o título da competição. Disputada em partida única, a final deste ano está programada para o dia 7 de abril, em São Paulo. O horário do duelo ainda não foi definido.
O jogo
O Sesi começou a partida abrindo três pontos de frente com facilidade. O jogo, no entanto, passou a ser equilibrado e as equipes se alternavam na liderança do placar. Um incidente no lado do time paulista, porém, mudou o rumo do primeiro set da partida.
Sofrendo com o forte calor no Maracanãzinho, que teve o seu ar-condicionado quebrado por conta das fortes chuvas no Rio de Janeiro, a ponteira Sassá desabou no chão do ginásio sem conseguir respirar. Ofegante, ela teve uma queda de pressão e foi levada por médicos dos dois clubes para a sala de musculação, local com ar-condicionado funcionando. Atendida no local, recebeu oxigênio e não precisou ir para o hospital, chegando a acompanhar o terceiro set de partida.
A ausência da companheira abalou o Sesi, que já perdia por cinco pontos quando sua jogadora passou mal. Aproveitando o baque do adversário, o time do Rio de Janeiro dominou a parte final da parcial, fechada em 25/18 em bloqueio de Juciely.
Mais equilibrado, o segundo set foi disputado ponto a ponto até a sua parte final. Após ver o Sesi abrir 20/18 com bloqueio de Gabi, o técnico Bernardinho colocou Amanda no saque do Unilever. A alteração deu resultado e a equipe carioca virou para 24/20 com as bolas potentes da ponteira. A responsável por fechar o set em 25/21, porém, foi a oposto canadense Sarah Pavan, em belo ataque.
Abatido, o Sesi permitiu o domínio das donas da casa na terceira parcial. Uma injeção de ânimo quando perdia por 18/14, porém, levou a equipe paulista à virada. Comandado pela ponteira Tandara, o Sesi chegou a estar vencendo por 22/19. A maior pontuadora da Superliga, no entanto, parou no bloqueio do Unilever quando o placar marcava 22/22, e permitiu a reação da equipe rumo à vitória e a consolidação da vaga na final.

As melhores fotos da Superliga Feminina

Sassá passa mal e dá susto na Superliga Feminina

A ponteira Sassá, do Sesi/SP, deu um susto no início do primeiro set do confronto contra a Unilever, no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.
Quando o time carioca vencia por 17 a 13, a jogadora, 30 anos, passou mal com uma queda de pressão e falta de ar e caiu em quadra. Prontamente, ela foi atendida pelos médicos das duas equipes e também do centro médico do ginásio.
Sassá foi imobilizada numa maca e, com balão de oxigênio, foi levada ao ambulatório do Maracanãzinho. Muito nervosa com a situação, ela começou a se acalmar com a chegada da mãe, que acompanhava a partida. A jogadora está melhor - a pressão se estabilizou, ela está respirando normalmente e voltou à quadra para ver a partida, sendo inclusive bastante aplaudida pela torcida.
Mesmo com o apoio de Sassá, o Sesi acabou derrotado por 3 sets a 0 pela Unilever, que, com o resultado, fechou o confronto da semifinal e novamente fará decisão contra o Sollys/Nestlé na Superliga Feminina.
O problema com a ponteira pode ser sido causado pelo calor que fazia no Maracanãzinho, cujo sistema de ar condicionado está quebrado.

4 de mar. de 2013

O vôlei virou refém do dinheiro

Na noite desta segunda-feira serão definidas as duas últimas vagas para as semifinais da Superliga feminina de vôlei. Como acontece há quase uma década, as meninas jogam para saber se Sollys ou Unilever vão levantar a taça (os dois times, aliás, foram os que venceram por 2 a 0 o confronto das quartas e já estão nas semis). No masculino, o final de semana definiu os oito times classificados para a fase decisiva. Os seis primeiros colocados são times que têm apoio de empresas, enquanto o título dificilmente sairá de alguma equipe que não seja RJX, Sada Cruzeiro ou Sesi, os três que recebem os maiores investimentos.
A colocação das equipes no principal campeonato do país mostra hoje o quanto o vôlei virou refém do dinheiro no Brasil. Com o modelo de negócios implementados pela CBV e pelos clubes, o capitalismo é a única solução para uma equipe ser competitiva. E isso é péssimo para o próprio negócio da modalidade.
No vôlei, a existência dos clubes depende essencialmente do investimento das empresas. Raramente há uma preocupação dos clubes de viverem do relacionamento com os seus torcedores Sendo assim, o clube depende do interesse que a empresa tem em investir no esporte. Quando finda o motivo para a empresa ter o patrocínio, ele geralmente fecha as portas.
Isso ficou claro há cerca de quatro anos, quando o vôlei assistiu a uma debandada de seus antigos patrocinadores. Santander, Ulbra, Unisul e outras empresas que tradicionalmente estavam ligadas ao esporte decidiram mudar o foco dos investimentos. Em seu lugar, entraram novos times, mas todos eles ligados a empresas e com investimentos ainda maiores. Sesi e RJX, por exemplo, entraram na brincadeira com muito dinheiro, derrubando equipes que já estavam na modalidade com relativo sucesso, como a Cimed, que desmontou o time em Florianópolis após ver que não valeria o investimento necessário para manter o time em alto nível.
É impossível, hoje, que uma equipe consiga bater de frente com os gigantes Sada, RJX e Sesi. Há cerca de cinco anos, o custo médio para ter uma equipe de ponta na Superliga masculina era de cerca de R$ 4 milhões. Hoje, esse é o orçamento de uma equipe de médio para pequeno porte. Os três do topo investem em torno de R$ 15 milhões ao ano na equipe.
Para piorar, o ranking de atletas da CBV, que tenta dar uma equidade ao nível técnico entre as equipes, só faz aumentar a dependência do dinheiro. Jogadores repatriados não somam pontos para o ranking. Só que eles quase sempre são os que custam mais caro, então só podem reforçar os times com mais dinheiro.
O vôlei brasileiro nunca esteve tão endinheirado como antes. O problema é que isso faz com que o número de equipes com reais chances de disputa da Superliga se restrinjam a, no máximo, três ou quatro times no masculino e, quase sempre, dois no feminino. O esporte, curiosamente, virou refém do dinheiro.
By Erich Beting-Uol Esporte