31 de ago. de 2013

Sheilla brilha, Brasil vence Sérvia e segue invicto no Grand Prix


O Brasil venceu a Sérvia pelo Grand Prix de vôlei na madrugada deste sábado por 3 sets a 0, parciais de 27/25, 25/21 e 25/22. Com este resultado, a equipe de Zé Roberto Guimarães segue invicta e sem perder nenhum set durante a fase final da competição. As sérvias fizeram um jogo muito duro com as brasileiras no primeiro e terceiro set, mas acabaram sucumbindo no momento decisivo.

A seleção contou com um bloqueio muito forte (foram 15 pontos neste fundamento) para conseguir assegurar a vantagem no jogo e viu Sheilla ser a melhor do jogo, assinalando 19 pontos.

O técnico Zoran Terzic optou por não escalar Brakocevic, Mihajlovic e Rasic, destaques da Sérvia na competição. O trio não entrou em quadra em momento algum do jogo mesmo estando em plenas condições de jogo – é possível que elas tenham sido poupadas para o Campeonato Europeu.

A partida começou com a Sérvia dominando as ações da partida. Com uma grande atuação de Bjelica, sempre muito acionada e conseguindo virar a maioria dos pontos - fez 13 ao todo. Só que aos poucos o bloqueio brasileiro e o talento de Sheilla e Gabi começaram a aparecer no jogo e o Brasil encostou no marcador. Com muito equilíbrio, a seleção de Zé Roberto Guimarães conseguiu vantagem no placar apenas depois dos 20 pontos e precisou fazer 27 para fechar o set.


Dani Lins levanta bola para Fabiana na vitória do Brasil contra a Sérvia Divulgação/FIVB
Depois do intervalo, entretanto, o Brasil voltou mais concentrado no jogo, conseguindo abrir boa vantagem logo no começo. Diferente do que aconteceu no primeiro set, Bjelica encontrou muitas dificuldades para conseguir virar as bolas e a Sérvia sentiu falta da sua melhor marcadora na partida (com os mesmo 19 pontos de Sheilla).

O time de Zé Roberto conseguiu manter a margem de quatro pontos durante boa parte do segundo set. A Sérvia tentou reagir forçando o saque, mas não conseguiu encostar no placar em momento algum. O Brasil chegou ao set point com seis pontos na frente, viu uma eventual reação sérvia, mas levou 2 a 0 sem grandes sustos.

O terceiro set novamente começou equilibrado, com a Sérvia bem no jogo, indo para o primeiro tempo técnico em vantagem no marcador. A partida, entretanto, seguiu equilibrada, com Fabiana conseguindo virar as bolas importante em momentos decisivos. Seguro, o Brasil suou para se manter na frente e viu a Sérvia criar muitas dificuldades, mas não o bastante para fazer a seleção sul-americana perder seu set na fase final.

O próximo jogo do Brasil será contra a China, às 3h30 deste domingo, com clima de final. Isto porque a equipe asiática ainda não perdeu nenhum jogo durante todo Grand Prix e é a única que pode tomar o título das brasileiras.

Neste sábado, as chinesas confirmaram o seu favoritismo e conseguiram vencer o Japão após um jogo duríssimo por 3 sets a 2, parciais de 25/16, 18/25, 26/24, 21/25 e 15/13. Com este resultado, elas a China subiu para 10 pontos, dois a menos que o líder Brasil.




Xu Yunli ajudou a China a superar Japão por 3-2 no sábado



 Sapporo, Japão, 31 de agosto de 2013 - China teve que lutar muito para manter sua invencibilidade na FIVB World Grand Prix Finals no sábado como o Japão lutou com eles até o fim. China venceu por 3-2 (25-16, 18-25, 26-24, 21-25, 15-13) em Hokkaido Prefectural Sports Center e agora enfrentam um confronto com o Brasil no domingo para o título.

China são 4-0 e tem 10 pontos, enquanto o Brasil tem 12 pontos de um registro similar. A Sérvia está em terceiro com seis pontos e Japão quarto com quatro pontos. A Itália é o quinto com três pontos e EUA fundo com um ponto.

Foi da China 19 vitória sobre o Japão no Grand Prix Mundial, em 20 reuniões. China estabeleceu um novo recorde de vitórias consecutivas da equipe no Grand Prix Mundial aos 13 anos.

Yukiko Ebata foi o artilheiro da partida com 36 pontos, enquanto o artilheiro para a China foi de Zhu Ting com 33.

Japão tinha a vantagem no bloqueio pontos 10-9 e em pontos de atendimento 8-7. O Japão fez 23 erros da China 15.

Japão parecia instável no início da partida, cometendo dois erros e não para lidar com um saque por Shen Jingsi que colocou China 8-3 up. Eles também se esforçou para lidar com o chinês Zhu Ting fenômeno, que começou a bater para baixo tiros poderosos e logo foi acompanhado por seus companheiros de equipe, especialmente Xu Yunli. Yukiko Ebata respondeu com um par de tiros inteligentes, mas a China ampliou sua vantagem para cinco pontos no segundo tempo técnico e foi em grande parte do tráfego de mão única a partir daí. A batida do centro por Xu trouxe referência e capitão Japão Saori Kimura afofou um serviço de recepção de seu colega chinês Hui Ruoqi colocar China 1-0 up. Zhu marcou 10 pontos no set.

Do Japão Haruka Miyashita visando seus dois primeiros saques em Zhu e ela mexeu os dois para cima, mas ela logo estava de volta a bater o Mikasa passado os jogadores japoneses. Mas o Japão começou a jogar vôlei inteligente, colocando a bola bem no lado chinês da net. Risa Shinnabe veio com três pontos e dois Kimura como o Japão tinha uma vantagem de quatro pontos merecido no primeiro TTO. O Japão também começou a redescobrir suas habilidades defensivas, que abandonou a equipe durante a perda de sexta-feira para a Sérvia. Kimura continuou a jogar vôlei astuto e China foram de repente sob pressão. Japão tomou uma vantagem de cinco pontos no segundo TTO depois de um bom bloco por Nana Iwasaka em Yang Junjing. Ebata produziu dois picos e um tiro suave soberbamente colocado como o Japão se mudou para uma liderança 20-14, altura em que a China treinador Lang Ping chamado de timeout. Ele não parou Japan. Ebata trouxe ajuste com outra boa espiga e China, em seguida, não conseguiu lidar com um saque por Kimura, nivelando as pontuações em 1-1.

O jogo ficou apertado no início do terceiro set e as duas equipes foram até mesmo através de 7-7. Mas então o Japão saiu da fervura e começou a cometer erros. Kimura serviu de comprimento e, em seguida, fez uma bagunça de um serviço de recepção para colocar China 16-10 frente na segunda TTO. Dois bons tiros por Ebata e um ace de serviço por Shinnabe ajudou o Japão a reduzir um déficit de sete pontos para três pontos em 19-16, quando Lang Ping chamado de timeout. Zhu veio para o resgate para a China com um par de bombas, mas Iwasaka respondeu com um bloco Hui. China depois não conseguiu obter um ponto de virada, Kimura atingiu um raio de matar e Haruka Miyashita servido um ace para puxar nível Japão aos 22 anos. No 23-22 para a China, explosões sucessivas por Kimura e Ebata trouxe referência para o Japão. Mas Zhu igualou a pontuação, Yang Junjing aproveitou da má Japão na defesa e um tiro no escuro por Ebata colocar China 2-1 up.

A intensidade continuou no quarto set como os dois lados trocaram primeiros leads. Após o primeiro TTO, com a China liderando por um ponto, Ebata e Zhu teve uma mini-batalha, que Ebata venceu por 6-3, mas a China liderada por dois no segundo tempo. Um tombamento elegante por Shinnabe chamou a nível equipes aos 17 anos e Japão se mudou para um 20-18 chumbo na parte de trás de um foguete por Kimura e um tiro bem colocado por Ebata, após o que Lang Ping chamado de timeout. China depois fui para peças e Japão levou 23-18. Um míssil Ebata trouxe referência em 24-19, mas então o Japão ficou nervoso e treinador Masayoshi Manabe teve que chamar um tempo limite em 24-21. Ebata em seguida, bateu um pico do bloco chinês para igualar a pontuação em 2-2.

Lang Ping teve que chamar sua equipe fora depois de apenas três pontos do tiebreak estabelecidos com sua equipe por 3-0 para baixo. Japão permitiu China para voltar a entrar no jogo e foi all-quadrado em 3-3. Ficou mesmo para 8-8, quando o Japão fez o seu terceiro erro do conjunto de serviços e Ebata errou o alvo. Um bloco por Xu em Shinnabe colocar China 12-9 e um tiro no escuro por Ebata fez 13-9. Grandes sucessos de Kimura e Ebata Japão manteve vivo perante um tombamento bem julgada a partir Hui trouxe matchpoint em 14-11. Ebata salvou mais dois matchpoints, mas depois foi bloqueada e que estava tudo acabado.

30 de ago. de 2013

Atletas de alto rendimento terão bolsas de até R$ 15 mil

O programa deve beneficiar 160 competidores de 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas
por Akemi Nitahara, da Agência Brasil publicado 30/08/2013 10:30, última modificação 30/08/2013 10:33

©IDE GOMES/FRAME/FOLHAPRESS
rafaela silva judô
Judô, esporte da brasileira Rafaela Silva, será a primeira modalidade beneficiada pelo programa
Rio de Janeiro – Atletas de alto rendimento poderão ganhar bolsas de R$ 5 mil a R$ 15 mil com base nos resultados obtidos em competições internacionais e critérios técnicos das confederações esportivas. É o que propõe o Programa Bolsa Atleta Pódio, apresentado ontem (29) e que faz parte do Plano Brasil Medalhas 2016, lançado em setembro do ano passado.
O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, disse que o programa é voltado para a profissionalização dos atletas olímpicos.
“Tudo o que nós estamos fazendo é construir os Jogos Olímpicos do Rio 2016 e construir um legado esportivo para o nosso país. O nosso objetivo é ter o melhor desempenho da história do Brasil, de todos os Jogos Olímpicos, mas que esse desempenho não acabe. É construir uma nova situação para o esporte brasileiro. A gente gostaria que o esporte brasileiro se dividisse em antes e depois de 2016”.
De acordo com ele, serão investidos R$ 1 bilhão até 2016, sendo R$ 390 milhões para a construção de centros de treinamento e R$ 610 milhões para o apoio aos atletas.
A primeira modalidade beneficiada foi o judô, que tem garantido medalhas olímpicas e em mundiais para o país. O anúncio dos 27 atletas beneficiados foi feito ontem durante o Campeonato Mundial de Judô, que termina no domingo (1º)  no Ginásio do Maracanãzinho.
O primeiro campeão olímpico do judô brasileiro, Rogério Sampaio, ouro em Barcelona em 1992, destaca a tranquilidade que a bolsa proporciona aos atletas para se profissionalizar e se dedicar ao treinamento.
“Nos últimos anos, até pela credibilidade que vem sendo construída pela confederação, o número de patrocinadores aumenta. Mas o apoio do governo federal por meio do Bolsa Pódio vai aumentar ainda mais a tranquilidade para que os atletas possam treinar. E a gente sabe que a consequência disso serão resultados melhores ainda”.
João Derly, primeiro judoca brasileiro a conquistar um ouro em mundial, em 2005 e 2007, explica que sua maior luta foi fora do tatame. “A possibilidade de ter um recurso, fora o patrocínio privado, traz uma segurança enorme de fazer um trabalho. Sempre me perguntam qual foi o principal adversário, eu digo que foi ter patrocínio para ter condições de me manter dentro do esporte. Eu só tive essa oportunidade de patrocínio privado depois de ter conquistado um título mundial”.
Rafaela Silva, que ganhou na quarta-feira (28) o primeiro ouro do judô feminino em mundiais, acredita que agora terá mais recursos para treinar.
“Eu sou de uma família humilde, então quando eu comecei no judô eu sempre ganhava as competições, mas não sabia se ia viajar, sempre tinha essa dúvida. Com o apoio da bolsa é muito importante porque eu vou poder comprar meu quimono, minha suplementação, pagar uma viagem, é muito importante para o atleta”.
Sarah Menezes, que conquistou o primeiro ouro olímpico do judô feminino, no ano passado em Londres, disse que a bolsa vai proporcionar mais dedicação aos treinos. “Eu sempre recebi Bolsa Atleta, e agora com Bolsa Pódio triplica o valor. Isso é muito bom, dá uma tranquilidade, um conforto bem melhor para o atleta e a gente fica bem satisfeito”.
O programa deve beneficiar 160 atletas, de 21 modalidades olímpicas e 15 paralímpicas. O objetivo é que o Brasil fique entre os dez primeiros no quadro de medalhas em 2016 e entre os cinco melhores nos Jogos Paralímpicos. Já saiu a lista dos 44 para-atletas beneficiados. Os próximos esportes contemplados serão anunciados assim que forem aprovados os planos enviados pelas confederações.
A bolsa é revisada a cada ano, podendo diminuir ou aumentar de valor de acordo com o desempenho do atleta, que pode também ter o benefício cortado. O Bolsa Atleta será concedida este ano a mais de 6 mil esportistas, nas categorias base, estudantil, nacional, internacional e olímpico/paralímpico e Pódio.

Brasil 3x0 Itália-Outro Chocolate Berlusconi de Ricota e Muzzarella

Thaisa impecável;Gabi avassaladora.Brasil super consistente e com volume de jogo de dar inveja as adversárias.
Foram 15 pontos de bloqueio e 13 de saque.Até num momento mais difícil no 2°set ,as meninas souberam administrar e levar o set a seu favor com o placar de 26x24.
O 3° set foi uma chuva de "aces" e "bloqueio" como personagem principal a Thaisa.
Com a vitória de 3 sets a 0 (parciais de 25-16, 26-24 e ), o Brasil chegou aos nove pontos e é líder isolado da fase decisiva.
O Brasil é a única seleção a vencer seus três primeiros compromissos na fase final do torneio por 3 a 0 - como a China derrotou a Itália na última quinta-feira por 3 a 2, fez apenas dois pontos na vitória e está com oito no total. As seleções, caso confirmem triunfos sobre Sérvia, no caso do Brasil, e Japão, no caso da China, duelam no domingo pelo título da competição.
#BóraBrasil        #GranPrix2013  








29 de ago. de 2013

Kiev:. Mundial de ginástica rítmica-Fotos

























Fenômeno Gabi desequilibra contra o Japão

Ninguém jogou mais bola do que Gabi na segunda partida da seleção na fase final do Grand Prix. A seleção fez 3 a o no Japão, lidera com 6 pontos e confirma o crescimento na competição.
Impressiona a cada jogo a personalidade dessa menina de apenas 19 anos. Diante do Japão, Gabi parecia uma veterana em quadra, foi a jogadora de segurança de Dani Lins e virou praticamente todas as bolas que recebeu.
José Roberto Guimarães repetiu a formação que fez 3 a 0 nos Estados Unidos mas foi obrigado a tirar Monique ainda no primeiro set para a entrada de Sheilla. Monique, assim como na partida anterior, foi tímida, sentiu a pressão e não rendeu. Sheilla entrou e não saiu mais. Sheilla porém, assim como as demais, foi apenas coadjuvante e Gabi a estrela principal.
Gabi fez 19 pontos.
A seleção porém teve muitas dificuldades com o saque do Japão e nosso sistema de recepção falhou em várias passagens, acima da média. Ebata e Saori eram as principais peças ofensivas das japonesas.
O Japão contou com o apoio da torcida, dominou parte dos dois primeiros sets, mas entregou como de costume. Pesou a tradição e a camisa da seleção.
Não dá para deixar de enaltecer o bom desempenho do bloqueio brasileiro, 14 pontos, mas quem desequilibrou o jogo foi Gabi.
Um autêntico fenômeno aos 19 anos de idade e ‘apenas’ 1,76 de altura

Brasil vence anfitrião Japão e lidera fase final do Grand Prix de vôlei

Após atropelar os Estados Unidos na primeira rodada, a Seleção Brasileira voltou a jogar bem e não tomou conhecimento do anfitrião Japão, fazendo 3 sets a 0 sobre as donas da casa, com parciais de 25/21, 25/22 e 25/17, em Sapporo. O resultado colocou a equipe verde e amarela na liderança da fase final do Grand Prix, com seis pontos, sendo a única equipe com nenhum set perdido na parte decisiva da competição até o momento. 
Melhor campanha na primeira fase, a China também possui duas vitórias, porém como perdeu um 2 sets para a Itália na partida desta quinta-feira parou nos cinco pontos. O Japão, que havia vencido a Itália na quarta, caiu para o terceiro lugar. As brasileiras voltam à quadra na madrugada desta sexta-feira, a partir das 3h30, para encarar a equipe da Itália.
As comandadas de José Roberto Guimarães começaram perdendo o primeiro set e tiveram que se recuperar no meio da parcial, graças principalmente aos ataques da ponteira Gabi. Com a equipe um pouco impaciente com a boa defesa das japonesas, o treinador resolveu colocar a oposto Sheilla no lugar de Monique para dar mais tranquilidade ao time. A troca deu resultado e o Brasil fechou a parcial por 25 a 21.

No segundo set, o Brasil voltou a errar muito no início da parcial e viu as japonesas abrirem 12 a 6. Aos poucos, com bons bloqueios e saques, o time foi se recuperando e empatou em 14 a 14. As anfitriãs voltaram a abrir vantagem, mas o Brasil se recuperou no fim, graças principalmente ao bom desempenho de Thaisa e Fernanda Garay. Com pontos seguidos, o time venceu por 25 a 22.
A terceira parcial foi a mais tranquila. Sem ser praticamente ameaçado, o time de Zé Roberto Guimarães viu  Gabi brilhar novamente e venceu por tranquilos 25 a 17. A maior pontuadora do jogo acabou sendo exatamente a ponteira de 19 anos, que fez 19 pontos no total. Apesar disso, Fernanda Garay que foi eleita como melhor da partida pelo seu desempenho nas recepções, além dos 15 pontos feitos no jogo. Thaisa foi outro destaque, ao fazer 14 pontos, sendo seis de bloqueio.
Após a partida, as brasileiras reconheceram que tem de ter muita paciência para superar o forte jogo defensivo da equipe japonesa. "Estou muito feliz, foi uma vitória importante. Quem viu a partida sabe, que apesar dos 3 a 0, foi muito difícil. Contra as japonesas tem que ter muita paciência, muito volume de jogo. Sofremos bastante nos começos do set...Dá até uma agonia (as japonesas defenderem tanto). Tem que tentar explorar demais a mão de fora para colocar a bola no chão", disse Gabi.
"No início passamos a nos desesperar pelas defesas delas. Quando entrei, pedi: 'vamos ter tranquilidade, trabalhar mais a bola'. Acabou dando certo e a equipe vai evoluindo aos poucos", disse a oposto Sheilla.