Gisele Bündchen é mais uma vez a estrela do Pantene Pro-V, mas a top não aparece sozinha na fase dos anúncios focada nas Olimpíadas.
Ela faz dupla com a jogadora de vôlei Jaqueline Carvalho, que está em Londres suando a camisa pra tentar reverter a derrota do time feminino na competição.
As 2 posaram num cenário que recria uma quadra esportiva, onde arriscaram passes, afinal, Gisele é uma ex-praticante da modalidade!
“Adoro jogar vôlei e, sempre que tenho oportunidade e consigo juntar uma galeria, batemos uma bolinha na praia, tudo bem relax”, disse a modelo durante a sessão. Aqui na galeria a gente te mostra o making of!
Lilian Pace-MSN
3 de ago. de 2012
2 de ago. de 2012
Sergio Sasaki :. 10º lugar no individual geral da ginástica artística
Após o fracasso da equipe feminina em Londres, Sergio Sasaki escreveu o seu nome na história da ginástica artística brasileira, nesta quarta-feira, na Arena de North Greenwich. Principal nome da nova geração da modalidade e esperança de medalha nos Jogos do Rio, em 2016, o ginasta de 20 anos ficou na 10ª colocação entre 24 competidores na final do individual geral, com a soma de 88.965 pontos.
Ele disputou provas em seis aparelhos (solo, salto, cavalo com alças, argolas, paralelas e barra fixa).
Medalhista de prata por equipes e no individual em Pequim, o japonês Kohei Uchimura confirmou o favoritismo e sagrou-se campeão, com 92.690, seguido pelo alemão Marcel Nguyen (91.031) e pelo americano Danell Leyva (90.698).
- A meta era ficar entre os 10 primeiros. Isso era o mais importante. Saí com o que a gente programou. Eu não ia prometer ficar entre os três melhores do mundo. É muito difícil, mas eu estou trabalhando para isso. A gente não pode deixar de acreditar nunca - disse Sasaki.
Copa do Mundo de Doha, superando adversários de alto calibre, como o chinês campeão olímpico Zou Kai, Sasaki é o ginasta brasileiro com o melhor desempenho na capital britânica até o momento. Esta foi a primeira vez que um representante do país chegou a uma final no individual geral nos Jogos.
A melhor colocação do Brasil na história da competição era de Diego Hypolito, em Pequim, quando terminou em sexto no solo. Em março deste ano, o bicampeão mundial disse que o país nunca teve um ginasta tão completo e talentoso no individual geral como o companheiro de seleção.
No ano passado, Sasaki foi o herói da conquista do ouro por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara e passou para quatro finais (cavalo com alças, paralelas, solo e individual).
Primeiro a se apresentar na decisão, o brasileiro passou bem pelo cavalo com alças, fez bons giros e tesouras e somou 14.366 pontos. Nas argolas, ele partiu de uma cruz-invertida (quando o atleta fica de ponta-cabeça), estabilizou a posição na maltesa e seguiu para outros movimentos, mas errou nas paradas de mãos: inclinou o corpo para trás, e o aparelho começou a balançar, o que lhe custou alguns pontos. Ele saiu com um duplo mortal e uma dupla pirueta, atingindo 14.233 pontos.
A melhor nota do brasileiro foi no salto: 16.100. Ele optou por uma acrobacia difícil, um duplo mortal para frente, onde o atleta não consegue ver o chão na hora da aterrissagem. E deu certo. Após o ginasta cravar o movimento, o técnico Renato Araújo vibrou muito.
Sasaki também teve uma boa apresentação nas paralelas, fez o elemento que leva o seu nome e somou 15.200. Antes dele, Diego Hypolito e Daiane dos Santos tiveram seus movimentos no código de pontuação da Federação Internacional de Ginástica (FIG).
Na barra fixa, Sasaki manteve a regularidade e marcou 14.833. No último aparelho, o solo, ele cometeu alguns erros e se desequilibrou depois de uma dupla pirueta e meia, dando dois passos para evitar a queda. Com 14.233, ele teve uma pontuação total de 88.965.
Ele disputou provas em seis aparelhos (solo, salto, cavalo com alças, argolas, paralelas e barra fixa).
Medalhista de prata por equipes e no individual em Pequim, o japonês Kohei Uchimura confirmou o favoritismo e sagrou-se campeão, com 92.690, seguido pelo alemão Marcel Nguyen (91.031) e pelo americano Danell Leyva (90.698).
- A meta era ficar entre os 10 primeiros. Isso era o mais importante. Saí com o que a gente programou. Eu não ia prometer ficar entre os três melhores do mundo. É muito difícil, mas eu estou trabalhando para isso. A gente não pode deixar de acreditar nunca - disse Sasaki.
Copa do Mundo de Doha, superando adversários de alto calibre, como o chinês campeão olímpico Zou Kai, Sasaki é o ginasta brasileiro com o melhor desempenho na capital britânica até o momento. Esta foi a primeira vez que um representante do país chegou a uma final no individual geral nos Jogos.
A melhor colocação do Brasil na história da competição era de Diego Hypolito, em Pequim, quando terminou em sexto no solo. Em março deste ano, o bicampeão mundial disse que o país nunca teve um ginasta tão completo e talentoso no individual geral como o companheiro de seleção.
No ano passado, Sasaki foi o herói da conquista do ouro por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara e passou para quatro finais (cavalo com alças, paralelas, solo e individual).
Primeiro a se apresentar na decisão, o brasileiro passou bem pelo cavalo com alças, fez bons giros e tesouras e somou 14.366 pontos. Nas argolas, ele partiu de uma cruz-invertida (quando o atleta fica de ponta-cabeça), estabilizou a posição na maltesa e seguiu para outros movimentos, mas errou nas paradas de mãos: inclinou o corpo para trás, e o aparelho começou a balançar, o que lhe custou alguns pontos. Ele saiu com um duplo mortal e uma dupla pirueta, atingindo 14.233 pontos.
A melhor nota do brasileiro foi no salto: 16.100. Ele optou por uma acrobacia difícil, um duplo mortal para frente, onde o atleta não consegue ver o chão na hora da aterrissagem. E deu certo. Após o ginasta cravar o movimento, o técnico Renato Araújo vibrou muito.
Sasaki também teve uma boa apresentação nas paralelas, fez o elemento que leva o seu nome e somou 15.200. Antes dele, Diego Hypolito e Daiane dos Santos tiveram seus movimentos no código de pontuação da Federação Internacional de Ginástica (FIG).
Na barra fixa, Sasaki manteve a regularidade e marcou 14.833. No último aparelho, o solo, ele cometeu alguns erros e se desequilibrou depois de uma dupla pirueta e meia, dando dois passos para evitar a queda. Com 14.233, ele teve uma pontuação total de 88.965.
1 de ago. de 2012
Brasil de Neymar e Marcello encara Honduras
A quarta-feira decidiu os encontros da segunda fase do torneio de futebol masculino dos Jogos Olímpicos de Londres e o caminho das seleções até a disputa da medalha de ouro. Líder do grupo C, o Brasil vai encarar Honduras nas quartas de final, já no próximo sábado, às 13h, com transmissão, ao vivo, dos canais ESPN
. Caso supere os hondurenhos, no confronto que repetirá as quartas de final da Copa América de 2001 com o Brasil sendo eliminado na ocasião , o Brasil terá pela frente o vencedor da partida entre Coreia do Sul, que foi a segunda colocada no grupo B, e a dona da casa, Grã-Bretanha, que eliminou o Uruguai e ficou com a liderança do grupo B às 15h30.
Na outra perna da chave, que só encontraria com os brasileiros em uma hipotética final, o México, primeiro do grupo A, terá pela frente Senegal, o segundo do grupo dos anfitriões, também no sábado, às 10h30. A outra quarta de final acontece entre Japão, primeiro colocado do grupo D, e Egito, segundo no grupo do Brasil, às 8h.
Sábado (04/08):
8h Japão x Egito
10h30 México x Senegal
13h Brasil x Honduras
15h30 Grã-Bretanha x Coreia do Sul
. Caso supere os hondurenhos, no confronto que repetirá as quartas de final da Copa América de 2001 com o Brasil sendo eliminado na ocasião , o Brasil terá pela frente o vencedor da partida entre Coreia do Sul, que foi a segunda colocada no grupo B, e a dona da casa, Grã-Bretanha, que eliminou o Uruguai e ficou com a liderança do grupo B às 15h30.
Na outra perna da chave, que só encontraria com os brasileiros em uma hipotética final, o México, primeiro do grupo A, terá pela frente Senegal, o segundo do grupo dos anfitriões, também no sábado, às 10h30. A outra quarta de final acontece entre Japão, primeiro colocado do grupo D, e Egito, segundo no grupo do Brasil, às 8h.
Sábado (04/08):
8h Japão x Egito
10h30 México x Senegal
13h Brasil x Honduras
15h30 Grã-Bretanha x Coreia do Sul
Depois da 2° derrota seleção feminina de volei se complica
Uma derrota avassaladora deve ligar de vez o sinal de alerta na seleção de vôlei feminino. Depois de uma vitória claudicante na estreia e uma derrota esperada para os Estados Unidos, o time de José Roberto Guimarães caiu feio diante da Coreia do Sul, nesta quarta-feira.
Com 3 sets a 0 (25-23, 25-21 e 25-21), as asiáticas mostraram a fragilidade da equipe verde-amarela, que agora corre sérios riscos de não passar à fase seguinte.
"A gente tem de acreditar. Enquanto tiver chance, temos de ir atrás e tentar representar bem o país, vestir essa camisa", disse Fabi.
No momento, o Brasil ocupa a quinta colocação do grupo B, em que apenas os quatro melhores times se classificam, com só dois pontos.
A equipe deve disputar a última vaga com a Sérvia, última sem nenhum ponto, e a Turquia, que é quarta e tem quatro. Jaqueline, Paula Pequeno e companhia precisam vencer China e a própria Sérvia e torcer contra a Turquia para poderem avançar.
A queda na primeira fase está longe de ser um cenário impossível, até pelo que tem jogado a equipe. Contra a Coreia, o Brasil foi mal no bloqueio (fez só oito pontos, quando sua média é 15) e, principalmente, no ataque. Ao todo, foram 47 bolas no chão de 110 tentativas.
Paula Pequeno esteve especialmente mal, errou todos os ataques e só fez um ponto de bloqueio. Além disso, o time ainda sofreu com o saque rival.
Foi a primeira derrota para o time asiático em nove anos. O último revés no confronto havia sido em 2003, pelo Grand Prix daquela temporada, quando Zé Roberto ainda nem comandava o time.
Com 3 sets a 0 (25-23, 25-21 e 25-21), as asiáticas mostraram a fragilidade da equipe verde-amarela, que agora corre sérios riscos de não passar à fase seguinte.
"A gente tem de acreditar. Enquanto tiver chance, temos de ir atrás e tentar representar bem o país, vestir essa camisa", disse Fabi.
No momento, o Brasil ocupa a quinta colocação do grupo B, em que apenas os quatro melhores times se classificam, com só dois pontos.
A equipe deve disputar a última vaga com a Sérvia, última sem nenhum ponto, e a Turquia, que é quarta e tem quatro. Jaqueline, Paula Pequeno e companhia precisam vencer China e a própria Sérvia e torcer contra a Turquia para poderem avançar.
A queda na primeira fase está longe de ser um cenário impossível, até pelo que tem jogado a equipe. Contra a Coreia, o Brasil foi mal no bloqueio (fez só oito pontos, quando sua média é 15) e, principalmente, no ataque. Ao todo, foram 47 bolas no chão de 110 tentativas.
Paula Pequeno esteve especialmente mal, errou todos os ataques e só fez um ponto de bloqueio. Além disso, o time ainda sofreu com o saque rival.
Foi a primeira derrota para o time asiático em nove anos. O último revés no confronto havia sido em 2003, pelo Grand Prix daquela temporada, quando Zé Roberto ainda nem comandava o time.
Russa Sokolova do volei com selicone em Londres
Liubov Sokolova é tida por quem entende de vôlei como a grande arma da Rússia, uma das seleções que mais ameaça o Brasil em Londres. A ponteira, no entanto, ignora o histórico positivo e diz que não quer encarar a equipe de José Roberto Guimarães, a quem rasga elogios. O técnico brasileiro, por sua vez, lamenta que ela não tenha mantido sua decisão de desistir dos Jogos Olímpicos, que parecia tão certa que ela até colocou silicone nos seios há dois meses.
“Eu até brinquei com ela, que agora ela não vai conseguir fazer mais manchete [faz o gesto característico dos braços], e ela respondeu brincando que agora vai fazer com o braço e o peito”, disse José Roberto Guimarães, bem-humorado, logo após a derrota do Brasil diante dos Estados Unidos, por 3 a 1, nesta segunda.
Os dois se conheceram há dois anos, quando o brasileiro foi treinar o Fenerbahce, na Turquia. A parceria levou a equipe a vencer a Liga dos Campeões deste ano, feito inédito em sua história. Sokolova fala com saudade da conquista.
“O Zé é o melhor técnico, uma grande pessoa. Nos demos muito bem. No primeiro foi mais difícil da gente se entender, mas depois tivemos uma segunda temporada perfeita”, disse Sokolova. “Foi uma convivência ótima, ela me contou toda a história dela, que ela passou por vários casamentos, que o filho dela chama Daniel”, disse Zé Roberto Guimarães.
THAISA TAMBÉM PÔS SILICONE
Silicone nos seios não é algo incomum no vôlei. A seleção brasileira, por exemplo, tem uma adepta da cirurgia plástica. Thaisa fez a operação em 2009 e diz não ter tido problemas para se acostumar em quadra. “Eu era uma vareta. Quando você se sente mal. Não tem nada melhor do que se sentir bonita e feliz”, disse a central ao UOL Esporte em 2010.
O garoto é um dos motivos pelo qual a Olimpíada de Sokolova esteve ameaçada. A ponteira, considerada uma das jogadoras mais completas do vôlei, chegou a perder o Pré-Olímpico mundial, disputado no Japão, em maio. Em cima da hora, no entanto, a federação de seu país conseguiu convencê-la a ir a Londres.
“É difícil de explicar, mas é que todo mundo tem um período da vida em que fica em dúvida sobre algumas coisas e eu estava assim, mas isso passou. Mudei minha cabeça e agora quero ajudar minha equipe, defender meu país e buscar o ouro que eu não tenho”, disse a jogadora, que foi prata em Sydney, em 2000, e em Atenas, em 2004, e não quis entrar em detalhes sobre os motivos de sua indecisão, embora a imprensa russa tenha publicado que ela queria passar mais tempo com o filho.
A ausência de uma medalha, aliás, era uma brincadeira constante com o técnico, que fazia uma “proposta indecente” à atleta. “Ele sempre falava: ‘Não vai não, você já tem dois ouros em Mundiais’. E eu respondia que era só essa conquista que me falta, e que ele já tem duas. Se ele quisesse, podia dar minhas medalhas pelos dois ouros olímpicos que ele tem”, disse Sokolova, campeã mundial em 2006 e 2010, sobre os títulos de José Roberto nos Jogos em 1992, com o time masculino do Brasil, e 2008.
O histórico mostra que, para a seleção verde-amarela, é melhor ficar longe da Rússia. Com Sokolova e a oposta Gamova como destaques, a equipe bateu o Brasil de forma dramática há oito anos, na semifinal de Atenas. Em 2010, novo revés duro, desta vez na final do Mundial disputado no Japão. Mesmo assim, ela também quer evitar o confronto.
“A primeira coisa que vem à cabeça quando eu penso no Brasil é a palavra ‘final’. E todas as vezes a gente ganha delas, mas agora eu não quero encontra-las não”, concluiu.
“Eu até brinquei com ela, que agora ela não vai conseguir fazer mais manchete [faz o gesto característico dos braços], e ela respondeu brincando que agora vai fazer com o braço e o peito”, disse José Roberto Guimarães, bem-humorado, logo após a derrota do Brasil diante dos Estados Unidos, por 3 a 1, nesta segunda.
Os dois se conheceram há dois anos, quando o brasileiro foi treinar o Fenerbahce, na Turquia. A parceria levou a equipe a vencer a Liga dos Campeões deste ano, feito inédito em sua história. Sokolova fala com saudade da conquista.
“O Zé é o melhor técnico, uma grande pessoa. Nos demos muito bem. No primeiro foi mais difícil da gente se entender, mas depois tivemos uma segunda temporada perfeita”, disse Sokolova. “Foi uma convivência ótima, ela me contou toda a história dela, que ela passou por vários casamentos, que o filho dela chama Daniel”, disse Zé Roberto Guimarães.
THAISA TAMBÉM PÔS SILICONE
Silicone nos seios não é algo incomum no vôlei. A seleção brasileira, por exemplo, tem uma adepta da cirurgia plástica. Thaisa fez a operação em 2009 e diz não ter tido problemas para se acostumar em quadra. “Eu era uma vareta. Quando você se sente mal. Não tem nada melhor do que se sentir bonita e feliz”, disse a central ao UOL Esporte em 2010.
O garoto é um dos motivos pelo qual a Olimpíada de Sokolova esteve ameaçada. A ponteira, considerada uma das jogadoras mais completas do vôlei, chegou a perder o Pré-Olímpico mundial, disputado no Japão, em maio. Em cima da hora, no entanto, a federação de seu país conseguiu convencê-la a ir a Londres.
“É difícil de explicar, mas é que todo mundo tem um período da vida em que fica em dúvida sobre algumas coisas e eu estava assim, mas isso passou. Mudei minha cabeça e agora quero ajudar minha equipe, defender meu país e buscar o ouro que eu não tenho”, disse a jogadora, que foi prata em Sydney, em 2000, e em Atenas, em 2004, e não quis entrar em detalhes sobre os motivos de sua indecisão, embora a imprensa russa tenha publicado que ela queria passar mais tempo com o filho.
A ausência de uma medalha, aliás, era uma brincadeira constante com o técnico, que fazia uma “proposta indecente” à atleta. “Ele sempre falava: ‘Não vai não, você já tem dois ouros em Mundiais’. E eu respondia que era só essa conquista que me falta, e que ele já tem duas. Se ele quisesse, podia dar minhas medalhas pelos dois ouros olímpicos que ele tem”, disse Sokolova, campeã mundial em 2006 e 2010, sobre os títulos de José Roberto nos Jogos em 1992, com o time masculino do Brasil, e 2008.
O histórico mostra que, para a seleção verde-amarela, é melhor ficar longe da Rússia. Com Sokolova e a oposta Gamova como destaques, a equipe bateu o Brasil de forma dramática há oito anos, na semifinal de Atenas. Em 2010, novo revés duro, desta vez na final do Mundial disputado no Japão. Mesmo assim, ela também quer evitar o confronto.
“A primeira coisa que vem à cabeça quando eu penso no Brasil é a palavra ‘final’. E todas as vezes a gente ganha delas, mas agora eu não quero encontra-las não”, concluiu.
Volei Masculino_Brasil jogou como campeão olímpico contra a Russia
A consistente vitória da Seleção Brasileira masculina de vôlei sobre a Rússia pela segunda rodada dos Jogos Olímpicos de Londres animou o técnico Bernardinho.
O bom jogo e o ótimo placar de 3 sets a 0 (parciais de 25/21, 25/23 e 25/21) contra um adversário que sempre costuma complicar os brasileiros consolidaram a reação do time, que chegou ao Reino Unido com a desconfiança de uma frustrante Liga Mundial.
"Foi mais um passo, vencemos o segundo grande obstáculo e agora é sair daqui e concentrar nos Estados Unidos. Nós nos inserimos nesse grupo dos que brigam por medalhas. Foi um bom teste, mas ainda cometemos muitos erros.
O time ainda tem oscilações. Está em nível superior ao da Liga Mundial, mas ainda tem oscilações", afirmou o treinador brasileiro após a partida.
A satisfação de Bernardinho diz mais respeito ainda pela atuação da equipe do que simplesmente pela vitória. Na partida, apesar das "oscilações" apontadas pelo comandante, o Brasil conseguiu boas recuperações após algumas quedas de rendimento, como no terceiro set.
"Foi uma vitória importante, tivemos momentos duros no terceiro set e ficamos um pouco atrás, eles recuperaram. Nosso time mostrou mais confiança, mais resistência e regularidade. Não dá para relaxar e achar que está tudo bem", alertou o técnico da Seleção Brasileiro.
O Brasil divide a liderança do Grupo B do vôlei masculino nos Jogos Olímpicos exatamente com os Estados Unidos, próximo adversário da Seleção, na próxima quinta-feira, dia 2 de agosto.
Consciente da qualidade do time americano, Bernardinho espera uma partida ainda melhor de seus atletas.
"É um time consistente e que joga taticamente muito bem. Conhece os times do Brasil. Agora são 48 horas de estudos, um estudo sério com trabalho amanhã para que a gente possa fazer um grande jogo contra os Estados Unidos. Esse é nosso objetivo. Tem que ter uma evolução, ganhando ou perdendo é isso que temos que fazer. Essa é a nossa busca", explicou Bernardinho.
Até agora, o Brasil tem 100% de aproveitamento nos Jogos Olímpicos de Londres. A Seleção masculina ainda não perdeu nenhum set na competição nas partidas contra Tunísia e Rússia, assim como os Estados Unidos, que enfrentaram a Sérvia e a Alemanha.
O bom jogo e o ótimo placar de 3 sets a 0 (parciais de 25/21, 25/23 e 25/21) contra um adversário que sempre costuma complicar os brasileiros consolidaram a reação do time, que chegou ao Reino Unido com a desconfiança de uma frustrante Liga Mundial.
"Foi mais um passo, vencemos o segundo grande obstáculo e agora é sair daqui e concentrar nos Estados Unidos. Nós nos inserimos nesse grupo dos que brigam por medalhas. Foi um bom teste, mas ainda cometemos muitos erros.
O time ainda tem oscilações. Está em nível superior ao da Liga Mundial, mas ainda tem oscilações", afirmou o treinador brasileiro após a partida.
A satisfação de Bernardinho diz mais respeito ainda pela atuação da equipe do que simplesmente pela vitória. Na partida, apesar das "oscilações" apontadas pelo comandante, o Brasil conseguiu boas recuperações após algumas quedas de rendimento, como no terceiro set.
"Foi uma vitória importante, tivemos momentos duros no terceiro set e ficamos um pouco atrás, eles recuperaram. Nosso time mostrou mais confiança, mais resistência e regularidade. Não dá para relaxar e achar que está tudo bem", alertou o técnico da Seleção Brasileiro.
O Brasil divide a liderança do Grupo B do vôlei masculino nos Jogos Olímpicos exatamente com os Estados Unidos, próximo adversário da Seleção, na próxima quinta-feira, dia 2 de agosto.
Consciente da qualidade do time americano, Bernardinho espera uma partida ainda melhor de seus atletas.
"É um time consistente e que joga taticamente muito bem. Conhece os times do Brasil. Agora são 48 horas de estudos, um estudo sério com trabalho amanhã para que a gente possa fazer um grande jogo contra os Estados Unidos. Esse é nosso objetivo. Tem que ter uma evolução, ganhando ou perdendo é isso que temos que fazer. Essa é a nossa busca", explicou Bernardinho.
Até agora, o Brasil tem 100% de aproveitamento nos Jogos Olímpicos de Londres. A Seleção masculina ainda não perdeu nenhum set na competição nas partidas contra Tunísia e Rússia, assim como os Estados Unidos, que enfrentaram a Sérvia e a Alemanha.
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