Após perder duas partidas consecutivas, o Vivo/Minas se recuperou na Superliga masculina de vôlei, neste sábado. A equipe de Belo Horizonte derrotou o lanterna UFJF fora de casa por 3 sets a 1, com parciais de 23/25, 25/19, 25/14 e 25/23.
O Minas entrou em quadra pressionado após derrotas para Medley/Campinas e RJX e chegou a perder o primeiro set de partida. Mas comandado pelo central Maurício, o time conseguiu vencer as três parciais seguintes e conquistou a vitória.
"Conseguimos os três pontos. Foi um adversário difícil, que está numa colocação ruim mas dentro de casa cresce muito. Jogamos muito bem. Agora é parar para as festas de fim de ano e voltar com força total no ano que vem. Vamos incomodar muito ainda", garantiu o levantador Marcelinho.
A vitória deste sábado deixa o Minas com 13 pontos conquistados, na sexta colocação da Superliga. Já a UFJF permanece na última posição do campeonato nacional, com apenas cinco pontos em nove partidas disputadas.
22 de dez. de 2012
Zé Roberto critica postura do Vôlei Amil em derrota
A segunda derrota do Vôlei Amil em Campinas (SP) na Superliga Feminina foi lamentada pelo técnico José Roberto Guimarães. Para ele, a equipe que perdeu por 3 sets a 0 (30 a 28, 25 a 21 e 25 a 18) para o Banana Boat/Praia Clube jogou "abaixo do seu potencial", na última sexta-feira.
O Vôlei Amil buscará a reabilitação no dia 11 de janeiro, contra a Usiminas/Minas (MG), às 20h (de Brasília), na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG). No mesmo dia, a vice-líder encara o Rio do Sul, às 19h30 (de Brasília), no Ginásio do Praia Clube, em Uberlândia (MG).
- Nosso time não se comportou bem, jogou abaixo do seu potencial. Em compensação, do outro lado da quadra estava um adversário tocando em todas as bolas. Nós não aparecemos para jogar hoje (sexta-feira). Além disso, a defesa se comportou muito mal - disse o treinador.Com o resultado, a equipe mineira chegou aos 19 pontos (seis vitórias e duas derrotas) e assumiu o segundo lugar da competição. Já o Vôlei Amil caiu para a quarta colocação, com 17 pontos (seis resultados positivos e dois negativos).
As irmãs Michelle e Monique Pavão foram os destaques da vitória do Praia Clube. A ponteira foi eleita a melhor do jogo, enquanto a oposto acabou como maior pontuadora, com 21 pontos.
O Vôlei Amil buscará a reabilitação no dia 11 de janeiro, contra a Usiminas/Minas (MG), às 20h (de Brasília), na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG). No mesmo dia, a vice-líder encara o Rio do Sul, às 19h30 (de Brasília), no Ginásio do Praia Clube, em Uberlândia (MG).
1 de dez. de 2012
Mari faz ensaio sensual após polêmica com Zé Roberto
Envolvida em uma polêmica com José Roberto Guimarães após fazer duras críticas ao técnico da seleção brasileira, a ponteira Mari, conhecida por seu jeito discreto, decidiu ousar. Na edição da revista IstoÉ 2016, que chega às bancas nesta quinta-feira, a ponteira faz o seu primeiro ensaio sensual.
Atendendo a vários pedidos de amigos e após ter recebido convites de algumas publicações, a jogadora de 29 anos aceitou posar sensualmente em uma praia do Rio de Janeiro. E não descartou, futuramente, posar nua.
"Tudo depende de tudo, né (risos). Não sou muito a favor, porque sou atleta e tem muita criança que se espelha na gente e vê isso. É uma coisa que posso até pensar no caso, mas mais para o final da minha carreira, quando estiver para parar. Não sei se vou ter coragem. Depende do tipo de proposta, se não for vulgarizar minha imagem... Não sei”, falou.
Pessoas ligadas ao grupo revelaram que o motivo de Zé não aprovar era o temor de que suas jogadoras, ao realizarem esse tipo de trabalho, perdessem o foco nos treinamentos e isso influenciasse no rendimento dentro de quadra. À IstoÉ 2016, Mari confirmou a informação.
Atendendo a vários pedidos de amigos e após ter recebido convites de algumas publicações, a jogadora de 29 anos aceitou posar sensualmente em uma praia do Rio de Janeiro. E não descartou, futuramente, posar nua.
““Eu não sou muito pra esse lado [de fotos e ensaios]. Sou mais para o lado atleta e de jogadora profissional mesmo. Tem muita gente que sempre pediu para que eu mostrasse mais esse meu lado; uma Mari diferente, um pouco mais feminina, um pouco mais sensual. Meus amigos sempre pediam para fazer umas fotos.O que antes era praticamente um tabu, agora é encarado até que de forma natural pela jogadora, que está atuando no Fenerbahce, da Turquia: tirar a roupa.
E eu sempre tive muita preguiça disso, sempre tive muita vergonha. Para mim sempre foi muito difícil estar virada para a câmera. Então acabei demorando um pouco para fazer. Mas agora que fiz, decidi fazer uma coisa mais legal, com estrutura legal”, disse.
"Tudo depende de tudo, né (risos). Não sou muito a favor, porque sou atleta e tem muita criança que se espelha na gente e vê isso. É uma coisa que posso até pensar no caso, mas mais para o final da minha carreira, quando estiver para parar. Não sei se vou ter coragem. Depende do tipo de proposta, se não for vulgarizar minha imagem... Não sei”, falou.
“Tem que ser uma coisa muito bonita, muito natural. Nada muito sexy assim. Teria que ser uma coisa bacana. Não sei, teria que pensar. Eu tive uma proposta em 2004 e não quis nem pensar naquela época. Achei que não era o momento. Hoje eu tenho 29 anos e estou um pouco mais adulta. Talvez no final da carreira eu pense na hipótese.”Na entrevista que deu à revista, Mari soltou o verbo contra Zé Roberto, e revelou que o grupo da seleção estava rachado com o técnico por um desgaste devido ao longo tempo de trabalho juntos. Um dos motivos para a relação conturbada é que, ao longo do ciclo olímpico, o treinador nunca foi a favor que suas atletas posassem sensualmente ou fizessem fotos mais ousadas, segundo o UOL Esporte apurou.
Pessoas ligadas ao grupo revelaram que o motivo de Zé não aprovar era o temor de que suas jogadoras, ao realizarem esse tipo de trabalho, perdessem o foco nos treinamentos e isso influenciasse no rendimento dentro de quadra. À IstoÉ 2016, Mari confirmou a informação.
“Eu acho que o atleta tem que explorar o máximo possível das coisas boas que estão disponíveis. O vôlei começou a ter uma ascensão grande de uns dez anos pra cá. E acho que as meninas da seleção brasileira sempre ficaram um pouco fechadas a esse tipo de coisa, até porque o Zé Roberto nunca gostou desse tipo de coisa, de revista, de posar nua, de musa. Ele nunca gostou. E todo mundo teve um tipo de ressentimento de fazer esse trabalho. Ele nunca proibiu ninguém, mas todo mundo sabia que ele não era a favor desse tipo de coisa. Acabamos deixando isso de lado”, falou.Mari é a terceira atleta da seleção brasileira a fazer um ensaio diferente. A primeira foi Jaqueline, que há algum tempo foi capa da revista VIP. Em outubro, foi a vez da oposto Sheilla estampar a capa da mesma publicação.
21 de nov. de 2012
Clima ruim entre Zé Roberto e jogadoras em Londres é fofoca?
Algumas das ex-companheiras de Mari na seleção brasileira feminina de vôlei deram razão ao desabafo da atleta e confirmaram que o clima do elenco com o técnico José Roberto Guimarães não era bom na Olimpíada de Londres.
Mari disse, em entrevista à revista Isto é 2016, que foi injustiçada pelo comandante do time e que não pretende mais defender a equipe nacional. Afirmou que o ambiente das jogadoras com o técnico estava desgastado e que o ouro olímpico foi fruto apenas da união das jogadoras.
De forma discreta e sem procurar atacar o técnico, as atletas demonstraram que havia uma distância na relação e dizem que a ex-companheira tem razão no que disse.
Mari também ganhou o apoio de Sheilla, que foi apontada como um dos pivôs do corte da ponteira por causa de uma suposta má relação entre as duas jogadoras. Tanto Mari quanto Sheilla negam qualquer tipo de atrito.
Mari, porém, insiste que até agora não entende o motivo de ter ficado fora da campanha que valeu o bicampeonato olímpico para a seleção brasileira.
Entre a comissão técnica, era unanimidade que Mari não vinha rendendo o que podia. Em São Carlos, ela ficou fora do Pré-Olímpico pois estava com três lesões e precisava se tratar.
Quando se recuperou fisicamente, deixou a desejar dentro de quadra. Internamente, o discurso era de que valia muito mais a pena levar Tandara a Londres do que Mari. Agora, tudo ficou no passado para a ex-camisa 7 da seleção.
Mari disse, em entrevista à revista Isto é 2016, que foi injustiçada pelo comandante do time e que não pretende mais defender a equipe nacional. Afirmou que o ambiente das jogadoras com o técnico estava desgastado e que o ouro olímpico foi fruto apenas da união das jogadoras.
De forma discreta e sem procurar atacar o técnico, as atletas demonstraram que havia uma distância na relação e dizem que a ex-companheira tem razão no que disse.
“A Mari estava lá dentro e sabe de tudo o que aconteceu. Ela estava lá dentro. O que aconteceu fica no passado e não tem que sair de fora do grupo. O que aconteceu lá, fica lá. Cada uma expõe da maneira que achar melhor.
A gente, de fato, estava distante em chegar pra falar com ele. Acho que pelo desgaste do ciclo e o nervosismo. Eu mesma, como capitã, tinha dificuldades”, falou a meio-de-rede Fabiana.
“O clima realmente estava ruim. 2011 foi um ano tenso para a gente, estávamos chateadas por não termos conseguido a vaga pela Copa do Mundo”, completou a líbero Fabi.Uma jogadora que preferiu não se identificar afirmou que o clima realmente não era bom, principalmente em função da vaidade das atletas para com o treinador. E que ficou ainda mais complicado após o corte da levantadora Fabíola, às vésperas da viagem da seleção para a Inglaterra. Segundo essa jogadora, o grupo não gostou como o corte de Fabíola foi feito, no aeroporto, após o desembarque da seleção na volta do Grand Prix feminino.
Mari também ganhou o apoio de Sheilla, que foi apontada como um dos pivôs do corte da ponteira por causa de uma suposta má relação entre as duas jogadoras. Tanto Mari quanto Sheilla negam qualquer tipo de atrito.
“A Mari sabia porque ela estava lá dentro. Não vou desmentir nada do que ela disse, porque estava lá dentro e sabia de tudo o que acontecia. Ela tem razão no que disse.”Zé Roberto optou pelo corte de Mari três semanas antes da Olimpíada. Na ocasião, alegou que as coisas não andaram bem e que não sentia ‘a mesma energia da atleta’. O técnico, então, optou por levar Tandara como reserva de Sheilla e ter Natália, que se recuperava de cirurgia, como opção na ponta.
Mari, porém, insiste que até agora não entende o motivo de ter ficado fora da campanha que valeu o bicampeonato olímpico para a seleção brasileira.
“Eu acho que é fácil pra ele falar certas coisas, que minha energia não era boa, que ele me deu toques. Agora, fica na consciência dele. Passei três ciclos olímpicos para, no último minuto, ser cortada. O Zé Roberto não se importou com o que acrescentei à seleção. Ele agiu muito mal”, reclamou.Foi apurado, porém, que a situação de Mari estava complicada na seleção. Pessoas próximas ao grupo relatam que durante a preparação para os Jogos ela chegou a deixar a concentração em Saquarema para dormir fora, sem dar satisfações. A situação não foi bem aceita inclusive por algumas jogadoras.
Entre a comissão técnica, era unanimidade que Mari não vinha rendendo o que podia. Em São Carlos, ela ficou fora do Pré-Olímpico pois estava com três lesões e precisava se tratar.
Quando se recuperou fisicamente, deixou a desejar dentro de quadra. Internamente, o discurso era de que valia muito mais a pena levar Tandara a Londres do que Mari. Agora, tudo ficou no passado para a ex-camisa 7 da seleção.
18 de nov. de 2012
Estrangeiras reforçam a Superliga Feminina de Vôlei no Brasil
Para competir contra um time como Osasco, que reúne sete jogadoras de seleção, sendo cinco campeãs olímpicas em Londres, as demais equipes da Superliga Feminina de Vôlei tiveram que buscar reforço de fora.
Dos quatro grandes adversários de Osasco, três tem uma estrangeira como principal contratação da temporada. É o caso da cubana Herrera, no Praia Clube, da búlgara Vasileva, no Campinas, e da americana Logan Tom, no Rio de Janeiro.
No time carioca, aliás, Logan não é a única estrangeira. A canadense Sarah Pavan, maior pontuadora da última Champions League, foi contratada para o lugar de Sheilla.
"Foi muito difícil, o mercado está muito inflacionado, com uma competitividade muito elevada. Tivemos que ir ao mercado externo para tentar reforçar a equipe", analisou o técnico Bernardinho, do Rio de Janeiro.
E Sarah Pavan já mostrou o cartão de visitas às jogadoras do Minas Tênis Clube, que fizeram dois jogos-treinos , na Urca, nos dias 31 de outubro e 1 de novembro. Sarah, que tem incríveis 1,96m de altura, bateu por cima do bloqueio mineiro e foi um dos destaques nas duas vitórias por 3 sets a 0 para o Rio de Janeiro.
Já no jogo contra o Praia Clube, a oposta que fez a diferença foi Herrera. Ela foi a maior pontuadora da Superliga passada e já mostrou que tem tudo para repetir o feito nessa temporada. Nem a líbero bicampeã olímpica Fabi foi capaz de segurar o braço pesado da cubana.
No primeiro grande teste para o time de Bernardinho, o resultado final foi ruim, 3 sets a 1 para o Praia Clube. No segundo amistoso, Herrera continuou sendo o destaque, mas o Rio jogou melhor e devolveu a derrota pelo mesmo placar.
O saque de Logan já fez estrago contra a seleção brasileira, contra os times mineiros e é muito provável que faça o mesmo contra todos os times que jogar. Logan ainda é especialista na recepção e na defesa.
Outra estrangeira que pode surpreender a torcida brasileira é a ponta búlgara Vasileva. Ela ainda se recupera de uma lesão no tornozelo, mas espera-se que seja a grande jogadora do time de Campinas. Além de Vasileva, o técnico Zé Roberto trouxe a cubana Ramirez, campeã panamericana e melhor atacante do Grand Prix de 2008.
Sheilla, Thaísa, Jaqueline, Fernanda Garay e várias outras "selecionáveis" no mesmo time é quase covardia. Mas, se alguma jogadora pode mudar o resultado da última Superliga, ela tem muitas chances de vir de bem longe.
Dos quatro grandes adversários de Osasco, três tem uma estrangeira como principal contratação da temporada. É o caso da cubana Herrera, no Praia Clube, da búlgara Vasileva, no Campinas, e da americana Logan Tom, no Rio de Janeiro.
No time carioca, aliás, Logan não é a única estrangeira. A canadense Sarah Pavan, maior pontuadora da última Champions League, foi contratada para o lugar de Sheilla.
"Foi muito difícil, o mercado está muito inflacionado, com uma competitividade muito elevada. Tivemos que ir ao mercado externo para tentar reforçar a equipe", analisou o técnico Bernardinho, do Rio de Janeiro.
E Sarah Pavan já mostrou o cartão de visitas às jogadoras do Minas Tênis Clube, que fizeram dois jogos-treinos , na Urca, nos dias 31 de outubro e 1 de novembro. Sarah, que tem incríveis 1,96m de altura, bateu por cima do bloqueio mineiro e foi um dos destaques nas duas vitórias por 3 sets a 0 para o Rio de Janeiro.
Já no jogo contra o Praia Clube, a oposta que fez a diferença foi Herrera. Ela foi a maior pontuadora da Superliga passada e já mostrou que tem tudo para repetir o feito nessa temporada. Nem a líbero bicampeã olímpica Fabi foi capaz de segurar o braço pesado da cubana.
No primeiro grande teste para o time de Bernardinho, o resultado final foi ruim, 3 sets a 1 para o Praia Clube. No segundo amistoso, Herrera continuou sendo o destaque, mas o Rio jogou melhor e devolveu a derrota pelo mesmo placar.
"Aqui tem muitas estrangeiras boas que podem decidir um campeonato, como Logan Tom e Sarah Pavan. Eu sempre digo para minhas amigas que é muito bom jogar no Brasil, tem muitas equipes boas e grandes treinadores", acredita Herrera.Ao lado de Sheilla, Logan é a outra grande estrela da Superliga feminina. A vice-campeã olímpica em Pequim e em Londres já mostrou que uma de suas principais armas está muito bem treinada.
Quem tem muito pouco a evoluir é a norte-americana Logan Tom.
O saque de Logan já fez estrago contra a seleção brasileira, contra os times mineiros e é muito provável que faça o mesmo contra todos os times que jogar. Logan ainda é especialista na recepção e na defesa.
Outra estrangeira que pode surpreender a torcida brasileira é a ponta búlgara Vasileva. Ela ainda se recupera de uma lesão no tornozelo, mas espera-se que seja a grande jogadora do time de Campinas. Além de Vasileva, o técnico Zé Roberto trouxe a cubana Ramirez, campeã panamericana e melhor atacante do Grand Prix de 2008.
Sheilla, Thaísa, Jaqueline, Fernanda Garay e várias outras "selecionáveis" no mesmo time é quase covardia. Mas, se alguma jogadora pode mudar o resultado da última Superliga, ela tem muitas chances de vir de bem longe.
16 de nov. de 2012
Giba e Crista Pirv:. fim da união?
Sem dar detalhes, o jogador de vôlei Giba indicou nesta quinta-feira o fim do casamento com Cristina Pirv. Ele emitiu um comunicado por intermédio do Facebook, no qual afirmou que o relacionamento atravessou uma profunda crise.
Mais cedo, a mulher dele tinha noticiado a separação via Twitter, mas rapidamente apagou a mensagem no microblog.
O casamento de Giba dura nove anos e já teve outras crises. Em janeiro deste ano, por exemplo, uma briga entre eles se tornou pública e houve especulações de que teriam ficado em casas diferentes por algum tempo.
Porém, depois a separação foi desmentida e Giba e Pirv continuaram juntos, até a crise estourar novamente.
Após o problema em janeiro, Giba afirmou que não iria mais se manifestar sobre a vida pessoal. Agora, ao indicar o fim do casamento, ele declarou que não vai dar mais detalhes sobre a crise com Pirv.
Além disso, o jogador pediu para que os filhos sejam excluídos de "qualquer exposição desnecessária" - o casal tem dois, Nicoll, de sete anos, e Patrick, de três.
Veja abaixo o comunicado oficial divulgado por Giba:
Mais cedo, a mulher dele tinha noticiado a separação via Twitter, mas rapidamente apagou a mensagem no microblog.
O casamento de Giba dura nove anos e já teve outras crises. Em janeiro deste ano, por exemplo, uma briga entre eles se tornou pública e houve especulações de que teriam ficado em casas diferentes por algum tempo.
Porém, depois a separação foi desmentida e Giba e Pirv continuaram juntos, até a crise estourar novamente.
Após o problema em janeiro, Giba afirmou que não iria mais se manifestar sobre a vida pessoal. Agora, ao indicar o fim do casamento, ele declarou que não vai dar mais detalhes sobre a crise com Pirv.
Além disso, o jogador pediu para que os filhos sejam excluídos de "qualquer exposição desnecessária" - o casal tem dois, Nicoll, de sete anos, e Patrick, de três.
Veja abaixo o comunicado oficial divulgado por Giba:
Perante os fatos ocorridos desde a madrugada, venho por meio deste responder às publicações envolvendo meu nome e de minha família. Infelizmente, após nove anos, meu casamento com Cristina Pirv vem atravessando uma profunda crise que se acentuou nos últimos dias.Time Giba
Este será meu único pronunciamento sobre o assunto e, como já declarei em janeiro, os problemas pessoais serão resolvidos em particular e sem envolvimento da imprensa. Peço que respeitem este momento delicado e protejam meus filhos de qualquer exposição desnecessária.
Muito obrigado pelo apoio de sempre,
14 de nov. de 2012
Mari detona Zé Roberto e diz que foi injustiçada
A ponta Mari parece ainda não ter digerido o seu corte dos Jogos Olímpicos de Londres. Em entrevista à Revista Istoé 2016, que será veiculada na quinta-feira e a qual o UOL Esporte teve acesso com exclusividade, a jogadora detonou o técnico da seleção brasileira, José Roberto Guimarães.
FRASES DE MARI
O UOL Esporte apurou, porém, que a situação de Mari estava complicada na seleção. Pessoas próximas ao grupo relatam que durante a preparação para os Jogos ela chegou a deixar a concentração em Saquarema para dormir fora, sem dar satisfações. A situação não foi bem aceita inclusive por algumas jogadoras.
Entre a comissão técnica, era unanimidade que Mari não vinha rendendo o que podia. Em São Carlos, ela ficou fora do Pré-Olímpico pois estava com três lesões e precisava se tratar. Quando se recuperou fisicamente, deixou a desejar dentro de quadra. Internamente, o discurso era de que valia muito mais a pena levar Tandara a Londres do que Mari. Agora, tudo ficou no passado para a ex-camisa 7 da seleção.
O Zé Roberto segue a vida dele e eu, a minha. Ele não precisa de mim nem eu dele. Cada um tem que seguir seu rumo. Quando saí, todas as meninas choraram e vieram falar comigo.
Disseram que, na semana do corte, o clima dos treinos ficou ruim”, critica Mari.
"Provavelmente com ele lá, acho que nem eu nem ele queremos! Mas não sei, tudo pode mudar na nossa vida", reiterou, em entrevista por e-mail à reportagem.
A jogadora externou ainda que, nos Jogos Olímpicos, o grupo estava rachado com o técnico em função do desgaste dos vários anos de trabalho seguidos.
O pedido, então, foi um só:
MARI PELA ALEMANHA?
Pode ser estranho, mas Mari pode, sim, atuar pela seleção europeia. Com ascendência alemã, ela precisa ter o passaporte do país, além de ficar dois anos afastada da seleção brasileira em competições oficiais.
Mari, agora, diz até mesmo que poderia defender a seleção da Alemanha.
“Fui injustiçada. Não tenho mais relacionamento com ele e não faço a menor questão de ter”, falou a jogadora. “Não estou pensando em seleção. Sinto o dever cumprido pelo que já fiz. Se eu voltar para a seleção é porque quero e gosto, não porque preciso”, completou.Zé Roberto optou pelo corte de Mari três semanas antes da Olimpíada. Na ocasião, alegou que as coisas não andaram bem e que não sentia ‘a mesma energia da atleta’. O técnico, então, optou por levar Tandara como reserva de Sheilla e ter Natália, que se recuperava de cirurgia, como opção na ponta.
FRASES DE MARI
"Fui injustiçada. Não tenho mais relacionamento com ele [Zé Roberto] e não faço a menor questão de ter."
"O Zé Roberto segue a vida dele e eu, a minha. Ele não precisa de mim nem eu dele." "A relação entre o Zé Roberto e as atletas estava muito desgastada"
"Eu tenho opção a de jogar na seleção alemã também se quiser, porque tenho passaporte alemão."
"Tenho um ótimo relacionamento com a Sheilla e a família dela. Antes de Londres, eu fui para Belo Horizonte, visitei sua família, passei o dia inteiro com a avó dela."Mari, porém, insiste que até agora não entende o motivo de ter ficado fora da campanha que valeu o bicampeonato olímpico para a seleção brasileira. “Eu acho que é fácil pra ele falar certas coisas, que minha energia não era boa, que ele me deu toques. Agora, fica na consciência dele. Passei três ciclos olímpicos para, no último minuto, ser cortada. O Zé Roberto não se importou com o que acrescentei à seleção. Ele agiu muito mal”, reclamou.
O UOL Esporte apurou, porém, que a situação de Mari estava complicada na seleção. Pessoas próximas ao grupo relatam que durante a preparação para os Jogos ela chegou a deixar a concentração em Saquarema para dormir fora, sem dar satisfações. A situação não foi bem aceita inclusive por algumas jogadoras.
Entre a comissão técnica, era unanimidade que Mari não vinha rendendo o que podia. Em São Carlos, ela ficou fora do Pré-Olímpico pois estava com três lesões e precisava se tratar. Quando se recuperou fisicamente, deixou a desejar dentro de quadra. Internamente, o discurso era de que valia muito mais a pena levar Tandara a Londres do que Mari. Agora, tudo ficou no passado para a ex-camisa 7 da seleção.
O Zé Roberto segue a vida dele e eu, a minha. Ele não precisa de mim nem eu dele. Cada um tem que seguir seu rumo. Quando saí, todas as meninas choraram e vieram falar comigo.
Disseram que, na semana do corte, o clima dos treinos ficou ruim”, critica Mari.
"Provavelmente com ele lá, acho que nem eu nem ele queremos! Mas não sei, tudo pode mudar na nossa vida", reiterou, em entrevista por e-mail à reportagem.
A jogadora externou ainda que, nos Jogos Olímpicos, o grupo estava rachado com o técnico em função do desgaste dos vários anos de trabalho seguidos.
“O meu corte atrapalhou muito o grupo. Sei disso porque falo com as jogadoras.Em Londres, de fato, houve uma reunião após a péssima campanha na fase de classificação. Antes disso, Zé Roberto se reuniu com a comissão técnica durante a madrugada e debateu como seria o papo com as comandadas. A conclusão foi que não adiantaria brigar.
As meninas se fecharam e se uniram para conseguir o título. A relação entre o Zé Roberto e as atletas estava muito desgastada. Se elas não tivessem parado e conversado pra fazer tudo de novo, o ouro não teria acontecido. Elas são realmente as grandes merecedoras da medalha”, afirmou.
O pedido, então, foi um só:
“Joguem por vocês. Pela honra, pelo nome de vocês”, disse um dos membros da comissão, durante uma longa reunião com o grupo, que emocionou várias atletas.Procurado pelo UOL Esporte, José Roberto Guimarães não quis comentar as duras críticas que recebeu, e disse apenas que respeitará a opinião da atleta.
MARI PELA ALEMANHA?
Pode ser estranho, mas Mari pode, sim, atuar pela seleção europeia. Com ascendência alemã, ela precisa ter o passaporte do país, além de ficar dois anos afastada da seleção brasileira em competições oficiais.
Mari, agora, diz até mesmo que poderia defender a seleção da Alemanha.
“Eu tenho opção a de jogar na seleção alemã também se quiser, porque tenho passaporte alemão. Opções eu tenho. Se quiser jogar mais um Mundial e Olimpíada, posso fazer isso Alemanha. Sou muito amiga do Giovanni Guidetti, italiano que comanda a equipe. E ele ficou sabendo que tenho possibilidade de pegar o passaporte. Tenho a documentação já pronta para pegar. E quando ele soube disso, na hora veio falar comigo para conversar a respeito.”Mari ainda negou que o motivo de seu corte tenha sido um suposto mau relacionamento com a ex-companheira Sheilla. “Tenho um ótimo relacionamento com a Sheilla e a família dela. Antes de Londres, eu fui para Belo Horizonte, visitei sua família, passei o dia inteiro com a avó dela. A gente é amiga e se fala. Conversei muito com a Sheilla antes e durante a Olimpíada.”
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